terça-feira, 1 de março de 2011

Preparativos do Carnaval Para Todos 2011.

As Secretarias Municipais de Cultura e de Obras trabalham a todo vapor na organização do Carnaval 2011 de Anapurus. Esse ano o corredor da folia será na Praça José Pires Monteles.




quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Carnaval 2011 é em Anapurus!!! Não Perca!!!

Anapurus é uma cidade tranquila e hospitaleira situada entre os Lençóis Maranhenses e o Delta do Parnaíba. O Carnaval de Anapurus tem crescido muito nos últimos anos, com uma excelente programação e uma diversidade de blocos carnavalescos é o local ideal para quem gosta de brincar sem medo de brigas, roubos, violencia. As atrações ficam por conta de bandas no corredor da folia, festas particulares dos blocos e vesperais nos balneários da cidade. Venha conferir! Escolha o seu bloco:

  • Bloco Galera d` Skina:


  • Bloco Os pinguços


  • Bloco Me Segura senão eu caio



  • Bloco Pai Neco Folia


  • Bloco Pimenta no Seu


  • Bloco Porca Q Fuça


  • Bloco Só as Mercadorias
No próximo post estaremos divulgando as atrações do carnaval 2011!!!

domingo, 23 de janeiro de 2011

Festa de formatura agitou Anapurus!

Na última sexta-feira dia 21 de Janeiro, a festa dos formandos do Colégio Cabral Marques foi o maior auê na cidade de Anapurus.







sábado, 22 de janeiro de 2011

Recanto dos Buritis, um pedacinho do paraíso!!!




Boa pedida para o fim de semana: Tomar um chopp e se refrescar nas águas límpidas e tranquilas do Balneário Recanto dos Buritis, esse pedacinho do paraíso, fica aqui mesmo em Anapurus do Maranhão. Quem não conhece, vale a pena conhecer!



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Portal Ecodebate: www.ecodebate.com.br

Conhecimento, Energia e Programa Territórios Livres do Baixo Parnaíba, artigo de Mayron Régis

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[EcoDebate] Que rumo se pressente para o Baixo Parnaiba maranhense? Haveria várias hipóteses para o futuro dessa região. Conta-se com o futuro, com certo desconto, é claro, para que ele arranje energia em grandes prestações a perder de vista. Em que lugar se acharia uma fita métrica capaz de medir os quilômetros gastos por alguém no intuito de apressar o futuro e restringir o passado?
Os conhecimentos disponíveis para conjecturar a respeito do mundo foram devidamente neutralizados, esvaziados ou deportados pelas forças maiores do avanço da técnica sobre a vida social. Que técnica é essa? Haveria alguma semelhança entre a técnica do trabalho artesanal que predominava no começo do capitalismo para a técnica do trabalho massificado da crise do sistema capitalista?
Em um pouco mais de dois séculos, entre o final do século XVIII e o começo do século XXI, a humanidade se notabilizou por vários qualificativos que associavam e ainda associam técnica e civilização. A cidade de Paris, que no começo do século XIX, era mal-vista, anos mais tarde ficou conhecida como a cidade das luzes por causa dos investimentos em iluminação pública. Uma sociedade iluminada é uma sociedade que luta contra seus preconceitos mais arraigados e, portanto, é uma sociedade esclarecida.
Depois de um tempo, essa sucessão de sentidos extrapola para os demais semblantes da sociedade. Se iluminação e esclarecimento são correlatos, a sociedade precisaria gerar energia constante e gerar conhecimento em profusão para que permanecesse iluminada e esclarecida pelo futuro que resta. Tanto quanto a imensa epistemologia de epítetos que agraciaram a sociedade moderna como a mais iluminada e a mais esclarecida, os últimos séculos carregam consigo os feitos de que nunca antes se gerou tanta energia e gerou-se tanto conhecimento. E para onde foram essa energia e esse conhecimento? Nos países subdesenvolvidos, para replicar o sistema capitalista em núcleos que erigiriam estruturas similares às originais dos países capitalistas centrais. Essas estruturas propenderiam à extenuação rápida.
O conhecimento técnico dificilmente adverte e quando o faz, só o faz depois de o caldo entornar. A destruição do Cerrado leste maranhense, como do Cerrado sul-maranhense, só foi possível com as pesquisas da Embrapa para facilitar os plantios de soja e outras culturas em forma de monocultura. Os plantadores de soja jogaram tanto entulho em forma de conhecimento e de energia que já impermeabilizaram centenas de hectares em todo o Maranhão. O que fizeram em Brejo, Anapurus, Buriti de Inácia Vaz, Mata Roma, Milagres e Chapadinha pretendem continuar em Santa Quitéria, Barreirinhas, Paulino Neves e Tutóia.
O Programa “Territórios Livres Baixo Parnaiba”, programa que envolve o Fórum Carajás, SMDH, CCN e Fórum em Defesa do Baixo Parnaiba, financiado pela agência de cooperação ICCO, nesses mais de dois anos de existência discute com as comunidades tradicionais o desentulhar das suas áreas de extrativismo e de agricultura desse conhecimento e dessa energia que logo se esgotam a medida que mais conhecimento e mais energia se despendem para tornar possível o sonho das monoculturas próprias.
Mayron Régis, jornalista, é Assessor do Fórum Carajás e colaborador do EcoDebate.
EcoDebate, 17/11/2010

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